quinta-feira, 7 de maio de 2009

ATO FALHO REVELA FÉ OU INCREDULIDADE?

Durante uma conferência para industriais, o ministro convidado é questionado sobre as políticas do governo para o setor. Mostrava aparente calma e dizia que se sentia em casa, naquele encontro. Então no calor da argumentação, ele se dirige à platéia como “júri”. Todos notaram o escorregão verbal, menos ele, que não percebeu porque riram. Sua mente o traiu, pois na verdade, ele sentia-se não em casa, mas em um tribunal.

Qualquer namorado ou marido que tenha trocado o nome da amada, se lembra da reação dela e de que as explicações e desculpas só pioraram a situação.

Um médico neurologista chamado Sigmund Freud compreendeu que nosso inconsciente nos prega peças desse tipo e chamou tal fenômeno de “ato falho”. Ele explicava que o inconsciente fura os bloqueios da razão por meio desses atos falhos e que nenhuma palavra ou gesto aparentemente confuso, ocorre por acaso.

Psicólogos e analistas estão sempre atentos a esse fenômeno, pois sabem que os lapsos verbais e gestuais, coisas que nos “escapam”, são bastante reveladores e verdadeiros. Não é preciso ser psicólogo para saber disso.

Sigmund Freud nascido no dia seis de maio de 1856, na Áustria, era judeu e declarou-se ateu durante toda sua vida: “Sou ateu de cabo a rabo”. Suas descobertas influenciaram profundamente o entendimento das reações e motivações humanas e fundou até uma escola psicanalítica.

No entanto, em suas cartas ele utilizava frases como: “o bom Senhor”; “entregar ao Senhor”; “por na mão do Senhor”; “até depois da ressurreição”; “o julgamento divino”; “a vontade de Deus”; “Deus altíssimo”; “se algum dia nos encontrarmos nas alturas”; “no outro mundo”; “minha oração secreta”. Será que essas expressões eram atos falhos? Será que ele escondia alguma crença na existência de um Deus revelado aos judeus e manifesto por Cristo Jesus aos cristãos? Nunca saberemos! Mas Deus sabe. Jesus diz: “a boca fala do que está cheio o coração”. Não ignoremos as próprias palavras. Seremos julgados pelo que dissemos.

Se seus atos falhos revelam ainda incredulidade em Cristo Jesus, então confesse sua necessidade de iluminação divina para conhecer a Deus no íntimo do seu coração.

Fonte: www.umbet.org.br

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