quarta-feira, 27 de maio de 2009

ANGÚSTIA E ESPERANÇA

Parece que a primeira década deste novo século ou deste novo milênio, começou agitada. Muitas mortes, tanto por ataques ou guerras, quanto por “acidentes naturais”.

Certamente, em dias passados, houve guerras mais sanguinolentas e catástrofes que causaram muitas mortes. Porém, nossa geração está experimentando mais de perto, mais rapidamente e mais intensamente, tais impactos. Vimos ao vivo explosões, prédios caindo, inundações, pessoas tragadas pelas águas, corpos dilacerados por balas ou explosões. Nossos filhos pequenos já conhecem o que é um ferimento de bala com uma idade menor do que a que nós tínhamos quando soubemos do perigo da pólvora. Parecem que eles já se acostumaram a esse mundo. Na realidade, acho que nem precisaram se acostumar: já nasceram nele vendo tudo isso.

Na semana passada uma criança, do alto de seus cinco anos me explicou o que uma onda gigante faz. Como houve inundação no bairro em que ele morava a comparação foi espontânea: “as ondinhas da água só levavam as formigas, mas as ‘ondonas’ na tv levaram as pessoas”. “E você não ficou com medo da enchente?” Perguntei. “Não! Aquela agüinha não mata muito”. “Mas pode matar pouco”, argumentei na linguagem dele. “Mas pouco, não tem importância”.

Curioso. Com cinco para seis anos, ele já tinha solidificado na mente o que acontece conosco. Para alguma coisa ser importante deve acontecer a muitas pessoas ao mesmo tempo. Some, durante um ano, a quantidade de mortos pelo trânsito, ou pelo abandono nas filas hospitalares, ou por qualquer outra coisa que “mata devagar”, “no varejo”. Você verá que é muito maior do que os que morreram nas últimas calamidades, “no atacado”.

Nosso Mestre e Senhor nos alertou sobre calamidades, mas nos alertou também para algo que geralmente passa desapercebido: tribulação. Essa mortandade “a varejo”. Essa angústia em que vivemos. Porém Ele mandou que, quando víssemos essas coisas, levantássemos nossos olhos para o céu, pois nossa redenção se aproxima.

Você ainda está olhando para o mundo? Olhe para ao Senhor em suas promessas.

Fonte: www.umbet.org.br

segunda-feira, 25 de maio de 2009

PROSPERIDADE

Você certamente já ouviu inúmeras mensagens quanto à “prosperidade”, mas o que isso significa para você? Para alguns, a prosperidade é sinônimo de riqueza material, para outros é estar de bem com a vida, mas o desafio para você neste dia é: você vive uma vida próspera? Como você tem lidado com os altos e baixos da vida? De um modo geral, talvez o que mais nos abate são as questões financeiras. Nos dias das crises, se é que você já viveu esse momento, como foi que você reagiu? Ao que tudo indica, as pessoas tem mais fé quando estão passando por dificuldades, já na bonança, muitos até se esquecem que Deus existe.

Bem, sabemos que aquela “prosperidade material” também pode nos trazer descontentamento. Diante disso, descobrimos que somente a Graça de Deus, sobre nossa vida, pode produzir uma motivação, uma vontade de viver, ou seja, uma “alegria verdadeira”. Procure pensar sobre qual prosperidade você tem corrido tanto atrás e o quanto isso tem lhe custado. Eu passo por muitas tribulações constantemente, mas estou bem certo que “posso todas as coisas Naquele que me fortalece” (Filipenses 4.13), pois um dia eu abri a porta do meu coração para o Senhor Jesus.

Será que você pode dizer junto com o apostolo Paulo: “Sei o que é ter necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito ou passando necessidade”? (Filipenses 4.12 ).

Essa é a experiência de cada um daqueles cuja prosperidade é conhecer a Deus na fortuna ou na necessidade.

Fonte: www.umbet.org.br

sexta-feira, 22 de maio de 2009

A NECESSIDADE DA DESPEDIDA

Fico curioso quando vejo um grupo de amigos no saguão de embarque do aeroporto. Tento perceber quem é que vai viajar. Pela seqüência dos abraços vou descobrindo quem fica e quem vai. Todos estão ali, certificando-se de que quem partiu não precisa mais de sua presença física, apenas da atenção através de outros meios de comunicação.

A despedida é importante porque define as novas condições da comunicação, do convívio e até do tempo em compromisso. A despedida de quem viaja ou morre é importante para a saúde mental dos que ficam. O desaparecimento deixa lacunas relacionais na vida dos que ficaram. O desaparecimento deixa lacunas e ferimentos afetivos.

Depois das despedidas estamos como que livres para decidir permanecer fiel a lembrança e promessas ou esquecer sem dor ou remorso. Podemos esperar a volta de quem viajou, mas não de quem morreu!

Ao despedir-se dos seus discípulos depois de 40 dias de convivência ressurreta a subida de Jesus aos céus foi visível, não tratou-se de um mero desaparecimento. Cada um dos discípulos presentes viram-no subindo. Esta despedida gloriosa deu reforço a tarefa que Jesus havia dado a todos: “Ide, fazei discípulos entre todos os povos ensinando-os a guardar tudo o que vos ensinei” (Mateus 28).

Então, sem a presença física de Jesus chegou a hora da verdade. Esqueceriam Dele? Não, “... voltaram para Jerusalém com grande alegria. E permaneciam constantemente no templo, louvando a Deus até que do alto recebessem o poder para a tarefa” (Lucas 24:52-53). Este foi o resultado da Ascensão de Jesus festejado pelos cristãos.

O discípulo não fica pesquisando o céu para encontrá-lo. Não apenas nós, mas toda a terra o verá chegando exatamente como foi, quando Ele voltar. Esta é a certeza que marca o coração de cada discípulo de Jesus.

A ascensão de Jesus marca uma despedida com esperança e promessa de volta. Agora vivemos, trabalhamos aguardando sua vida a qualquer momento em alegre expectativa. Você já tem esta certeza? Ela fará bem ao seu coração, à sua fé e ao seu trabalho no Senhor, não a despreze.

Fonte: www.umbet.org.br

quarta-feira, 20 de maio de 2009

CAMINHO PARA AS INDIAS OU PARA DEUS?

Hoje a expressão “caminho das Índias” é título de novela, mas até então, era o título do grande engano para uma maravilhosa descoberta. O navegador italiano Cristóvão Colombo, procurou convencer-se de que o continente americano que descobrira em 1492 era o famoso país, as Índias, onde a Europa fazia suas compras de temperos, tecidos e outros produtos preciosos. Ele morreu no dia 20 de maio de 1506, na Espanha.

Cristóvão Colombo obrigou a tripulação de três navios a jurar, que a ilha de Cuba não era ilha, sob pena de multar em 10.000 maravedis, moeda da época, e mandar cortar a língua de quem dissesse o contrário.

O caminho das Índias torna-se assim, um exemplo da capacidade que o ser humano tem de enganar a si e aos outros. O caminho das Índias revela como no choque de culturas tudo se torna relativo já que cada um escolhe para si a verdade que melhor lhe interessa. O perigo maior no caminho das Índias, não é o enganar o outro. Isso é consciente e até proposital, o maior perigo é enganar a si mesmo e não perceber.

Quando Jesus disse que era o Caminho para Deus, afirmou também ser a verdade e vida. Ele comprovou esta realidade ao ressuscitar. A morte não o calou como fez com Cristóvão Colombo. Por quarenta dias deu prova de vida e por fim teve testemunha de sua ascensão ao céu. Mas foi o poder de testemunho na grande festa judaica de Pentecostes que a verdade Jesus começou a ser anunciada, e povos de várias línguas compreendiam, sem ameaças, as boas novas de perdão divino aos arrependidos.

Na cultura de Cristo, todos pertencentes a casta de pecadores intocáveis que são tornados justos quando, arrependidos, reconhecem o sacrifício de Jesus. Todos os perdoados são feitos filhos do único e verdadeiro Deus. Os filhos de Deus não trilham mais o “caminho das Índias”, mas o caminho, a verdade e a vida em amizade com Deus de quem recebemos a coragem para vencer o engano.

Seguir a Jesus é andar em caminho de verdade e vida de Deus. Verifique se é neste caminho que você esta.

Fonte: www.umbet.org.br

segunda-feira, 18 de maio de 2009

FÉ PARA IGREJA OU PARA MUSEU

Lembro-me que nas férias da família, no passado, precisei enfrentar a irritação dos meus filhos quando chegava em uma nova cidade. Eu procurava um museu. Eles queriam ver as novidades e eu... queria ver o museu.

O museu mostra a história, o que foi, de onde veio e... pára no tempo. O museu permite entender, mas não permite mais viver. Aquelas peças no museu não podem mais ser utilizadas no dia-dia. Você também gosta de museu? Que bom saber que tenho companhia! Dia dezoito de maio é o Dia Internacional do Museu. Viva o Museu!

Agora é importante saber que a Igreja é diferente de um museu. A Igreja não guarda fórmulas, ritos para serem venerados, adorados, conservados e utilizados no dia-a-dia. A igreja guarda um relacionamento vivo com o Senhor da Igreja, Cristo Jesus.

Tudo bem! Eu sei que muita gente trata a igreja como um museu. Vai visitá-la dominicalmente. Admira os ritos antigos, fica feliz em saber de onde veio a história, mas não leva nada daquilo para o seu dia-a-dia. Tem igreja que realmente está bem próxima de um museu. O problema não é ter história ou tradição, mas adorar a história e a tradição ao invés do Deus, quando precisamos adorar o Senhor da história.

A igreja é mais que um lugar. A igreja é um relacionamento entre pessoas que adoram e servem no seu dia-a-dia um Cristo Deus vivo, santo e amoroso.

Por isso, Jesus enviou ao nosso coração o Espírito Santo. É ele quem nos guia a toda a verdade, que nos faz aplicar no aqui e agora tudo quanto Jesus ensinou. Uma fé sem a prática é morta. É fé para museu! Mas o que temos com Jesus, ao confiar Nele é uma fé viva que se expressa na realidade da tragédia, da descoberta e até das invenções.

Participar da igreja é cultuar um Deus vivo, atual, presente, atuante. Isso é bem diferente de ir a um museu. O lugar da fé viva é na igreja. O museu é outra história.

Fonte: www.umbet.org.br

sexta-feira, 15 de maio de 2009

DUVIDO, LOGO EXISTO?

“Dúbito ergo sum”, expressão em latim que quer dizer: “Duvido, logo existo." Quem duvida é porque pensa e está dividido entre duas questões. Hoje é mais fácil sentir do que pensar. Como pensar e ter certeza, quando as informações são incompletas e os fatos distorcidos? As promessas são falsas, o produto é assim, contrabandeado; ter dúvidas é o estado mais comum da vida moderna.

A dúvida, no entanto, não nos permite ter a segurança íntima na decisão tomada. Quem age na dúvida constantemente escolhe, mas fica com a impressão que a outra opção é que era a correta. A dúvida destrói a perseverança quando surgem os obstáculos, os problemas e até as tragédias.

O contrário da dúvida é a certeza, a fé. Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos (Hb 11:1). Esta fé é mais que uma esperança de que “tudo vai dar certo”. Esta fé é aquela gerada pela pregação do Evangelho no coração do pecador. Esta fé, a certeza do perdão, da graça e comunhão com Deus é produzida pela confiança em Cristo Jesus.

Quem age com dúvida, meramente arriscando ou apostando na sorte se vê condenado seja no que for que fizer. Nestas condições tal atitude é expressão da incredulidade, do pecado contra Deus (Rm 14:23).

Agir, orar, segundo a fé do Evangelho, é não duvidar e ter firmeza como as rochas que enfrentam as ondas do mar (Tg 1:6). É esta segurança que Deus inspira no seu íntimo ao conhecer o Evangelho de Cristo Jesus.

Fonte: www.umbet.org.br

quarta-feira, 13 de maio de 2009

ABOLIÇÃO: TRABALHO NA VERDADE

Constantemente agentes do ministério do trabalho flagram jovens e adolescentes vivendo como escravos sexuais. Estrangeiros são mantidos como escravos nos mais diversos ramos industriais sem qualquer direito trabalhista. Outros, nos campos, recebem um salário incapaz de saldar suas dívidas, que só aumentam a cada mês. Cada um deles é vigiado e não pode fugir, são escravos.

No Brasil, primeiro veio a extinção do tráfico negreiro em 1850. Depois, a Lei do Ventre livre “libertando os filhos de escravos, acima de 12 anos” em 1871. Depois, a Lei dos sexagenários que libertava os escravos com mais de 65 anos em 1885, e por fim, a abolição da escravidão como forma de trabalho em 1888. No entanto, ainda surgem notícias da escravidão praticada contra pobres, estrangeiros e jovens no nosso Brasil de hoje.

Quem não consegue evitar o pecado contra Deus percebe que se tornou escravo. Ainda que experimente de bênçãos de Deus não tem certeza de permanecer para sempre em sua presença. Mas quem é liberto da ira divina recebe uma liberdade que o torna filho de Deus (João 8:34-36).

Confiar na obra de Jesus quita a dívida do pecador com Deus. Esta certeza dá nova condição de vida e “já não há diferença racial, religiosa, cultural ou socioeconômica porque “Cristo é tudo e está em todos que confiam Nele (Colossenses 3:11).

Você ouviu o chamado íntimo para seguir a Jesus ainda vivendo sob algum tipo de escravidão? Se você puder conseguir a liberdade, consiga-a. Aquele que, sendo escravo, foi chamado pelo Senhor, é liberto e pertence ao Senhor; semelhantemente, aquele que era livre como um patrão quando foi chamado, é escravo de Deus por amor a Cristo (I Coríntios 7:21-22).

Não desista de compreender esta grande verdade cristã.


Fonte: www.umbet.org.br

quinta-feira, 7 de maio de 2009

ATO FALHO REVELA FÉ OU INCREDULIDADE?

Durante uma conferência para industriais, o ministro convidado é questionado sobre as políticas do governo para o setor. Mostrava aparente calma e dizia que se sentia em casa, naquele encontro. Então no calor da argumentação, ele se dirige à platéia como “júri”. Todos notaram o escorregão verbal, menos ele, que não percebeu porque riram. Sua mente o traiu, pois na verdade, ele sentia-se não em casa, mas em um tribunal.

Qualquer namorado ou marido que tenha trocado o nome da amada, se lembra da reação dela e de que as explicações e desculpas só pioraram a situação.

Um médico neurologista chamado Sigmund Freud compreendeu que nosso inconsciente nos prega peças desse tipo e chamou tal fenômeno de “ato falho”. Ele explicava que o inconsciente fura os bloqueios da razão por meio desses atos falhos e que nenhuma palavra ou gesto aparentemente confuso, ocorre por acaso.

Psicólogos e analistas estão sempre atentos a esse fenômeno, pois sabem que os lapsos verbais e gestuais, coisas que nos “escapam”, são bastante reveladores e verdadeiros. Não é preciso ser psicólogo para saber disso.

Sigmund Freud nascido no dia seis de maio de 1856, na Áustria, era judeu e declarou-se ateu durante toda sua vida: “Sou ateu de cabo a rabo”. Suas descobertas influenciaram profundamente o entendimento das reações e motivações humanas e fundou até uma escola psicanalítica.

No entanto, em suas cartas ele utilizava frases como: “o bom Senhor”; “entregar ao Senhor”; “por na mão do Senhor”; “até depois da ressurreição”; “o julgamento divino”; “a vontade de Deus”; “Deus altíssimo”; “se algum dia nos encontrarmos nas alturas”; “no outro mundo”; “minha oração secreta”. Será que essas expressões eram atos falhos? Será que ele escondia alguma crença na existência de um Deus revelado aos judeus e manifesto por Cristo Jesus aos cristãos? Nunca saberemos! Mas Deus sabe. Jesus diz: “a boca fala do que está cheio o coração”. Não ignoremos as próprias palavras. Seremos julgados pelo que dissemos.

Se seus atos falhos revelam ainda incredulidade em Cristo Jesus, então confesse sua necessidade de iluminação divina para conhecer a Deus no íntimo do seu coração.

Fonte: www.umbet.org.br

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Batismo

Atos 19:4 "Mas Paulo disse: Certamente João batizou com o batismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, em Jesus Cristo."

Nesse domingo, foi realizado mais um batismo, onde foi sepultado o velho homem do pecado para dar lugar a uma nova criatura em Cristo Jesus.

O Batismo é um ato de obediência e fé no Senhor Jesus, em que se declara publicamente o arrependimento das obras pessadas para que assim, se possa seguir uma nova vida como discípulos de Jesus.

No livro de Atos cap. 14, vers. 24, diz que "Tendo primeiramente João, antes da vinda dele, pregado a todo o povo de Israel o batismo do arrependimento." Devido a isso o batismo deve ser realizado mediante ao arrependimento de nossos pecados para que assim, possamos assumir o compromisso de caminhar segundo Cristo.


A Bíblia também diz no livro de Marcos cap. 16 vers. 16 que "Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado."

Louvamos a Deus por esses 7 irmãos que deram esse passo de fé e desejamos que a Graça de Deus e a poderosa presença do Espírito Santo acompanhe vocês.

OBS: Veja mais fotos no álbum do blog.

Notícias

Vídeo

Fernanda, 14 anos, filha do médico Carlos Calasan, que sofreu um AVC e ficou em uma cadeira de rodas levanta da cadeira e sai andando, completamente curada para honra e glória do nome de JESUS.
Seja bem vindo, desde 14/02/08, você é nosso visitante de número

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