ONDE ESTÁS TU, Ó DEUS?
Tanto nos dias do cinqüentenário da libertação do Campo de Concentração de Auschwitz, quanto nos dias após a catástrofe das tsunamis, ou do assassinato daquela garotinha de 5 anos, Isabela, ouvimos até de personagens religiosas, a pergunta: “Onde estava Deus?” Como se pode crer em um Deus que assiste calado a tudo isso, um Deus negligente, ausente? Sabemos os sofrimentos humanos em muitas partes do mundo estão além da capacidade humana de suportar e entender, pois são sofrimentos que turvam a nossa visão sobre o que entendemos ser o sentido de vida.
Mas o que não podemos nos esquecer é que Deus, acusado de negligência, confiou a administração deste planeta ao homem, pais e mães, esposas e maridos. A responsabilidade está sobre os nossos ombros! Se Ele nos perguntasse como é que temos lidado com a magnitude da criação, ficaríamos envergonhados, tendo que admitir a vasta destruição das riquezas naturais, da exploração sem medida na correria enlouquecida atrás do lucro. E Deus realmente não tira a responsabilidade de nossas costas. Ele espera para ver, se ainda que tarde, nos voltaremos a Ele e arrependidos, aprenderemos a mudar.
Se você fosse dono deste planeta, você o deixaria nas mãos da nossa geração? Tenho certeza de que dispensaria esses maus administradores que destroem a base de nossa própria sobrevivência na sua luta por poder e dinheiro rápido. Ao invés de gritar: “Onde estavas Tu, ó Deus negligente?”, o próprio Deus, continua perguntando: “Onde estás, tu, homem?” “Onde estás tu, mulher?” “Onde estás hoje, você que dizes crer em mim?” Ao invés de zombar ou intelectualmente argumentar contra o nosso Criador, seria muito melhor bater no nosso peito e clamar: “Tenha misericórdia, Senhor! Dá nos mais uma oportunidade. Precisamos mudar. Ajude nos!”
Você pode mudar! Comece hoje! Mude de administrador na sua vida, clame por Deus e Ele lhe responderá, com certeza!
Fonte: http://www.umbet.org.br
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