AVENTURAS DO CRESCIMENTO

Você já viu o olhar de orgulho da criança quando você mede o seu próprio crescimento em uma parede? É, você, meses atrás marcou a altura daquela criança de 6 ou 7 anos. Agora quase um ano depois a leva no mesmo lugar para medir. Realmente algumas mudanças são notórias.

Aquele crescimento é físico, mas se faz acompanhar por um crescimento de habilidades. São capacidades exercitadas. Algumas crianças gostam de medir seu crescimento, mas não as ensinamos a medir seu desenvolvimento, nem habilidades, motoras, em responsabilidades diárias.

Certa vez, encontrei uma descrição que começa naquele nível em que você nem sabe que não sabe realizar determinadas tarefas. Você sofre, mas não entende por que. Você está inconsciente do fato e da habilidade. Depois de alguns esclarecimentos você nota que não tem aquela habilidade. Percebe a falta que aquela habilidade lhe faz.

Com dedicação ou por pressão vai aprender, vai desenvolver a capacidade de realizar determinadas tarefas. Trabalha com dedicação no aprendizado.

Então, um dia, você fica consciente da necessidade que agora tem da habilidade bem desenvolvida. Gosta até de mostrar para os outros como você tornou-se um especialista.

Eu diria que havia chegado no ponto máximo da maturidade. No entanto, há mais um nível: quando, de tanto exercitar você nem nota mais onde e como aplica sua habilidade. É semelhante a seguinte situação: você tranca o portão e depois nem lembra mais se fez isso ou não. Ficou automático. Você já faz sem pensar. O esforço é mínimo, para não dizer zero.

Jesus identificou que o nível de crescimento e maturidade cristão é real quando chega a este ponto. Ele exemplificou descrevendo o julgamento de uma comunidade no dia do Juízo Final: “Aqueles homens e mulheres que seguiam a Jesus, atenderam pessoas com frio, com sede, com fome, presidiários, doentes com atenção e amor como se fizesse parte da vida que não perceberam que na verdade serviam ao Senhor Jesus” (Mateus 25:29-46).

Quais suas habilidades cristãs já fazem parte de você? Consegue identificar alguma? Fale conosco a respeito.

Fonte: www.umbet.org.br